Toquinho

Toquinho

Foto: Mário Luiz Thompson

Antonio Pecci Filho nasceu em São Paulo, no dia 6 de julho de 1946. Na primeira infância, a mãe o chamava de "meu toquinho de gente". E o apelido "Toquinho" permaneceu, identificando-o depois como um dos mais expressivos artistas da música popular brasileira.

Começou cedo a se interessar pelo violão; aos 14 anos já tinha aulas com Paulinho Nogueira, que o introduziu no caminho do violão que compreende a descoberta da passagem do acompanhamento para o solo. Com Edgard Janulo enriqueceu conhecimentos harmônicos e aprimorou esses conhecimentos em função da amizade com Oscar Castro Neves. O estilo de Baden Powell tornou-se irresistível ao então iniciante Toquinho, que, a fim de burilar a própria personalidade como violonista, buscou em Isaias Sávio a intimidade necessária com o violão clássico. Já compositor, fez um curso de orquestração com Léo Peracchi.

Das amadorísticas apresentações em clubes, colégios e faculdades, ainda adolescente, chegou ao profissionalismo fazendo parte de um talentoso grupo nos anos 60: Elis Regina, Zimbo Trio, Marcos Valle, Bossa Jazz Trio, Tayguara, Ivete, Tuca, Geraldo Cunha, Chico Buarque, entre outros. Naquela época, o radialista Walter Silva soube como reunir essa turma, aproveitar e expandir seus talentos em marcantes shows no palco do Teatro Paramount.

Nesse palco, ainda só como instrumentista e acompanhante, se confirmaria o início da carreira profissional de Toquinho, lastreada rapidamente por outros palcos em montagens musicais, tais como: "Na Onda do Balanço" (Teatro Maria Della Costa, 1964), ao lado de Tayguara, do flautista Thommas Lee e do Manfred Fest Trio; "Liberdade, Liberdade" (Teatro Maria Della Costa, 1965), com Paulo Autran, Theresa Raquel, Oduvaldo Viana Filho e Cláudia, sob a direção musical de Toquinho; e "Esse Mundo É Meu" (1965), que incluia Sérgio Ricardo, Toquinho e Manini, microrevista musical estreada na boate Ela, Cravo e Canela, transferida depois para o Teatro de Arena.

Toquinho cultiva até hoje com Chico Buarque uma forte amizade iniciada aos 17 anos, época em que compuseram juntos a canção "Lua cheia", a primeira melodia de Toquinho a receber uma letra, e que se constituiria, em 1967, na sua primeira canção gravada em disco, no LP da RGE, "Chico Buarque de Holanda - Volume 2".

No ano de 1966 experimenta a emoção de ter seu primeiro LP gravado pela Fermata, um LP instrumental: "O Violão do Toquinho". Assina contrato com a Excelsior para o programa "Ensaio Geral", comandado por Gilberto Gil, e depois participa dos grandes musicais da TV Record e de seus importantes Festivais da Canção Popular.

Em 1968, compõe com Paulo Vanzolini a canção "Boca da Noite", que, interpretada por Ivete e o conjunto vocal Canto 4, ficou em 8º lugar na fase nacional do 3º Festival Internacional da Canção Popular.

Em maio de 1969 Toquinho viaja para a Itália e acaba permanecendo por mais de 6 meses ao lado do amigo Chico Buarque. Ao longo desse período, entre tantas apresentações nos mais inusitados locais da península, desde castelos medievais até cantinas suburbanas, conseguem realizar uma temporada de 45 shows por toda a Itália. Faziam a 2ª parte de um espetáculo que tinha como estrela principal a famosa Josephine Backer.

Regressando ao Brasil, grava, no início de 1970, seu 2º LP pela RGE, do qual consta seu primeiro grande sucesso, a parceria com Jorge Benjor: "Que maravilha".

Durante sua permanência na Itália, em 1969, Toquinho deixa a qualidade de seu violão registrada no LP "La Vita, Amico, É L'Arte Dell'Incontro", com a participação do poeta italiano Giuseppe Ungaretti dizendo poesias e de Sergio Endrigo cantando músicas de Vinicius de Moraes, tudo em italiano, numa homenagem ao grande poeta brasileiro. Nesse disco, o violão de Toquinho faz um alinhavo musical entre as poesias e as músicas.

Baseado nesse trabalho do violonista, Vinicius de Moraes convidou-o, em junho de 1970, para acompanhá-lo, ao lado de Maria Creuza, numa série de shows na boate La Fusa, em Buenos Aires. Esse encontro profissional entre Vinicius de Moraes e Toquinho se alastraria por 11 anos de uma parceria que encantou o Brasil e o mundo com uma constante produtividade nos mais variados sentidos da música: criaram cerca de 120 canções, gravaram em torno de 25 Lps no Brasil e no exterior, atuaram em mais de 1.000 shows por palcos brasileiros, europeus e latino-americanos.

Inauguraram, a partir de 1971, os Circuitos Universitários, apresentando-se em Universidades do norte ao sul do país, e foram os primeiros a produzir trilhas sonoras para novelas de TV. Momentos dignificantes dessa parceria Toquinho/Vinicius: o LP RGE "La Voglia, La Pazzia, L'Incoscienza, L'Allegria", de 1976, gravado na Itália com a participação de Ornella Vanoni; o show do Canecão, no Rio de Janeiro, em 1977, com Tom, Vinicius, Toquinho e Miúcha, espetáculo que mantém, até hoje, os recordes de público e de duração (7 meses) naquela casa; e o show "Dez Anos de Toquinho e Vinicius", em 1979.

À margem de sua parceria com Vinicius de Moraes, Toquinho cultiva outros parceiros musicais. Em 1971 musicou com Gianfrancesco Guarnieri "Castro Alves Pede Passagem", e, em 1973, "Um Grito Parado No Ar" e "Botequim". As músicas dessas três peças foram condensadas no LP RGE, "Botequim", lançado em 1973.

Em 1974, lança no Brasil o disco RGE "Boca da Noite", e, em 1976, grava na Itália, pela Cetra, um disco de solos de violão: "Toquinho - Il Brasile nella chitarra".

Os anos de 1977 e 1978 foram marcados por dois Lps da Philips: "Toquinho Tocando", instrumental, e "Toquinho Cantando", tendo como parceiros, neste último, Carlinhos Vergueiro e Belchior. Em 1979, para comemorar os dez anos de parceria com Vinicius, em função do show que faziam, é lançado o disco Philips "Dez Anos de Toquinho e Vinicius".

Em 1980, Toquinho, Francis Hime e Maria Creuza excursionam pelo Brasil, em mais de 90 apresentações. No final desse mesmo ano, Toquinho apresenta-se em Buenos Aires e em várias cidades da Argentina, além de lançar aquele que viria a ser seu último disco com Vinicius: "Um Pouco de Ilusão", pela Ariola.

Em 1981, juntamente com a cantora Jane Duboc, participa da temporada de inverno da Itália, em Roma, Milão, Firenze e Turim. No mesmo ano, participa do Festival de Montreux, seguindo dali para a temporada de verão na França, onde se apresenta no Olimpiá. Ainda em 1981, viaja pelo Brasil ao lado de Jane Duboc com o show "Doce Vida", e lança o disco com o mesmo nome, pela Ariola.

No começo de 1982, Toquinho cumpre várias apresentações em Bogotá e Cali, na Colômbia, e, no segundo semestre, vai para a Itália para uma série de shows. No mesmo ano, Maurizio Fabrizio, compositor italiano, vem ao Brasil e fica duas semanas compondo com Toquinho algumas das músicas do LP "Acquarello", da etiqueta Maracanã, lançado em San Remo, e que deu a Toquinho um Disco de Ouro, tornando-o o único artista brasileiro a conseguir tal feito no exterior. Ainda em 1982 volta a se apresentar no Festival de Montreux juntamente com outros artistas brasileiros.

Em 1983, gravou no Brasil o LP "Aquarela", pela Ariola, o 35º disco de sua carreira, e que mostra seu relacionamento descontraído com a música e a fonte de sua arte: o violão.

Ainda nesse mesmo ano, conduz o espetáculo "Canta Brasil" no Teatro Sistina, de Roma, mostrando, numa síntese, a história da música popular brasileira, com a participação de músicos de primeira grandeza, como Branca de Neve, Papete, o velho Marçal da Portela, Mutinho, Luizão, Rafael Rabelo, Luciana Rabelo, Dominguinhos e um coro formado pelas vozes de Guadalupe, Silvia Maria, Bel e Eliana Estevão. Ainda em 1983, conclui com o baterista Mutinho um novo trabalho dedicado às crianças: o LP Philips "Casa de Brinquedos".

1984 é o ano de "Sonho Dourado", disco produzido pela Barclay e show do mesmo nome, em que Toquinho aparece solidificando ainda mais sua carreira solo.

Em 1985, Toquinho cria o LP "A Luz do Solo", da gravadora Barclay, um trabalho essencialmente instrumental, e se apresenta sozinho, ele e violão, tocando, inclusive, músicas dos Beatles.

Em 1986, lança o LP "Coisas do Coração", também pela Barclay, e atua na Itália, Colômbia, Córsega e Japão, onde faz várias apresentações ao lado do saxofonista japonês Sadao Watanabe. Nesse mesmo ano produz em parceria com Elifas Andreato 10 músicas retratando a Declaração Universal dos Direitos da Criança, lançadas no LP Philips "Canção de Todas as Crianças".

Em 1987 retorna ao Japão para uma série de shows em Osaka, Kobe, Kyoto e Tóquio. Apresenta-se no Bravas Club Festival, promovido por Watanabe, ao lado de Vicktor Lazio, The Andy Narell Group, Bill Brufford Quartet, Working Week, Pierre Borrough, Karizana, Jeff Lorber Group, Nick Plyntas, Yelllow Jackets. Lança o LP "Vamos Juntos", gravado durante os shows no Bravas Club, com participação de Sadao Watanabe. Excursiona 20 dias pela Espanha tocando em Madrid, Barcelona, Aviles, Saragoza, Pamplona e outras cidades. Grava uma versão de "Aquarela" para o espanhol em dueto com a grande cantora mexicana Guadalupe. Ainda em 1987, vai três vezes para o Chile, apresentando-se em Santiago e Viña de Mar. Um dos shows é transmitido pela Rede Nacional de TV do Chile para toda a América Latina durante o concurso de Miss Chile.

Em 1988 excursiona por todo o Brasil e faz uma temporada no 150 Night Club do Maksoud Plaza com o show "In Concert". Faz shows em Quito, Santiago e Caracas. Com o show "Made in Coração" apresenta-se em circuito nacional, com destaque para uma temporada de duas semanas no Palace, em São Paulo.

Inicia o ano de 1989 com uma apresentação solo a bordo do navio Eugênio C. Em seguida se apresenta em diversas capitais do Brasil e em Porto Rico. Em julho viaja para o Japão, atuando em Kyoto, Tóquio e grava um especial para a TV japonesa, Fuji. Ainda no final de julho, embarca para a Europa, realizando shows em Barcelona, Sevilla e Córdoba, na Espanha. Em Paris, apresenta-se na comemoração do bicentenário da Revolução Francesa.

Agosto de 1990 é o mês do lançamento do 42º LP de sua carreira: "À Sombra de um Jatobá", da BMG-Ariola. Nesse disco, Toquinho mescla vários estilos musicais, de baladas a Steve Wonder até o samba rasgado à Clara Nunes. Conta com participações especiais de Fagner e Eliana Estevão. Ainda em 1990 excursiona por todo o Brasil e retorna à Itália para mais uma temporada de sucesso.

Inicia 1991 com um novo giro pela Itália. No Brasil, realiza uma temporada de 5 semanas no Palladium/SP, além de diversas apresentações pelo país. No final deste mesmo ano, lança na Itália o LP "O Viajante do Sonho", pela BMG-Ariola.

Em 1992 lança o LP "O Viajante do Sonho" na Espanha, em toda a América Latina e no Brasil. Realiza ainda vários shows pelo Brasil, em especial uma turnê por ocasião do lançamento da Fórmula Shell. Viaja também para o Chile, onde retoma um trabalho iniciado naquele país há 8 anos.

Em 1993, a BMG-Ariola produz para o mercado italiano uma coletânea organizada pelo próprio Toquinho e o diretor da Editora RCA, Angelo Franchi, em CD e dois cassetes, incluindo 20 gravações representativas da carreira de Toquinho. Nesse mesmo ano, excursiona pela Itália, Espanha e principais capitais do Brasil com o espetáculo "Toquinho, Voz e Violão".

Em 1994, com esse mesmo espetáculo, retoma o contato com vários países da América Latina. Promove o show de lançamento do Novo Gol, em Munique, Alemanha, junto com Ornella Vanoni. Também apresenta-se no Colony Theater, em Miami, com o show "O Viajante do Sonho". Lança o CD "Toquinho 30 Anos de Música", pela BMG-Ariola.

Em 1995, grava fita de vídeo para o mercado japonês com músicas de bossa-nova, com a participação de Tom Jobim, João Gilberto, Gal Costa, Carlos Lyra, entre outros.

Apresenta-se ao lado de Sadao Watanabe no show "100 Anos de Amizade Brasil-Japão", no Palace e no Metropolitan. Participa do Umbria Jazz-Festival, em Milão, Itália, com Gilberto Gil. Lança no Tom Brasil, em São Paulo, o show "Toquinho 30 Anos de Música", com direção de Fernando Faro. Em fins de 1995, apresenta o especial com o mesmo nome na TV Manchete, com participação de Chico Buarque, Gilberto Gil, Jorge BenJor, Lucio Dalla, Quarteto em Cy e Oswaldinho do Acordeon.

Em 1996 faz uma temporada com grande sucesso do show "Toquinho 30 Anos de Música", no Palladium. Apresenta-se em Viña del Mar, no Chile. Ganha dois prêmios Apetesp de Teatro nas categorias de melhor música composta e melhor trilha sonora para teatro infantil pela peça "Casa de Brinquedos". Em junho desse mesmo ano sente a emoção de folhear toda essa carreira no livro "Toquinho 30 Anos de Música", escrito por seu irmão, João Carlos Pecci, e editado pela Maltese. Em outubro, apresenta em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, com Fred Bongusto, o show "Brasiliando".

Em 1997, lança pela Paradoxx, após 7 meses de preparação, dois produtos: o CD Rom "Livro de Canções Interativo" e um CD duplo com suas 30 (trinta) canções preferidas. Em fevereiro, inicia a gravação do CD "Herdeiros do Futuro", pela Movieplay, com músicas de sua autoria e Elifas Andreato, baseadas nos dez direitos universais da criança. O disco conta com a participação de Chico Buarque, Elba Ramalho, Moraes Moreira, Belchior, Eduardo Dusek, MPB4, Quarteto em Cy, Leandro e Leonardo, Maurício Mattar e Coral Brasileirinho. Este projeto em versão teatral é apresentado no Teatro Gazeta, em São Paulo, com sucesso de público e crítica. Em março, participa do show "Vivendo Vinícius", ao lado de Baden Powell, Carlos Lyra, Leila Pinheiro e Miele, no Metropolitan, repetindo o sucesso da 1a temporada, que contou com 14.000 espectadores em 4 dias.

Em abril, viaja para Itália, com sua Banda, para uma turnê promovida pela ISCOS-CISL, (Instituto de Cooperação Internacional), com renda destinada às crianças de rua de Belém e gravação de um vídeo na cidade de Bergamo, para lançamento no mercado europeu, pela Hobby Work.

Em junho, participa do Projeto "Música e Dança na Montanha", em Campos do Jordão e aceita o convite para ser padrinho do Projeto Guri, formado pela Orquestra e Coral da Febem. Apresenta-se ao lado das crianças, em vários Projetos de cunho social e no mês de novembro, no Sesc Pompéia, durante o Encontro da Cultura Brasileira.

Toquinho retorna à Europa em agosto para participar de festivais de música latino-americana e conclui o CD "Brasiliando" (Hobby Work), que conquista o disco de ouro nas primeiras semanas de lançamento.

Em setembro, inicia um roteiro pelas Universidades do Rio, ao lado de Paulinho Nogueira. No mesmo mês, participa do Vinho do Porto Festival, com os portugueses Maria João e Mario Laginha,em quatro apresentações no Rio (Canecão), São Paulo (Memorial da América Latina), Porto Alegre (Teatro São Pedro) e Curitiba (Teatro Guaíra). Encerra as atividades de 97 regravando a música "Aquarela" para o CD "Terra Esperança", promovido pela Oficina de Talentos da Accor Brasil e se apresentando na inauguração do Sesc Vila Mariana, com a Orquestra Sinfônica Arte Viva e Zimbo Trio.

No mês de fevereiro de 1998, participa com Paulinho da Viola do show "Sinal Aberto", no Memorial da América Latina pelo Projeto Verão Musical, por iniciativa da extinta Musical FM. Em março, inicia novo circuito cultural em Universidades de São Paulo e Rio, com Paulinho Nogueira. Em abril, retorna a Itália para apresentações em teatros e festivais.

Em agosto, apresenta-se na Praça da Paz, em São Paulo, ao lado de Baden Powell, Carlinhos Lyra, Miele e Miucha, no show "Vivendo Vinícius". Após turnê com Paulinho da Viola pelo interior de São Paulo, no mês de agosto, reapresenta em setembro o show ¨Sinal Aberto¨ no Olympia, dias 18,19 e 26 de setembro. Recebe com Elifas Andreato, o prêmio Apetesp pela ¨Canção dos Direitos da Criança¨ , melhor trilha sonora composta para peça infantil. Em setembro, excursiona pelo nordeste brasileiro com o Show "30 Anos de Música".

Em outubro, dirige o Projeto ¨Brasil Musical¨, apresentado na Tom Brasil, em São Paulo, em comemoração dos 190 Anos do Banco do Brasil, com participação dos nomes mais expressivos da MPB.

Em janeiro de 1999 participa como jurado do Festival de San Remo, ao lado de José Carreras e Ennio Morricone. Passando por Madrid, Toquinho grava um programa piloto que conta com a presença do violonista Vicente Amigo e de Chico César. Em março, lança o CD Instrumental com Paulinho Nogueira. Em abril, a Movieplay lança o CD " Italiano", réplica de "Brasiliando", que foi disco de ouro na Itália. O CD inclui a tarantela "Comme Face Mammeta" gravada para a trilha sonora da novela "Terra Nostra". Em junho, participa de um show de lançamento de produto em Salvador, com Paula Toller e Danilo Caymmi. Em julho, grava no Estúdio Digital cinco CDs com arranjos sinfônicos, que reúnem toda a sua obra de forma temática.

Em setembro, grava ao vivo o CD "Sinal Aberto", com Paulinho da Viola (inclusão do samba inédito "Caso Encerrado", primeiro composto pela dupla), no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. Participa do show de lançamento do livro "Canção dos Direitos da Criança", escrito por Elifas Andreato, no Parque da Cidade, dia 12 de outubro, com a Orquestra Sinfônica de Brasília.

Em dezembro faz o show de lançamento do CD "Sinal Aberto" no Metropolitan - Rio. Dia 12 de dezembro, apresenta-se na Estação Júlio Prestes, com Celine Imbert e 400 crianças da orquestra e coral do Projeto Guri.

Em 1999, Toquinho ainda participa dos seguintes discos:

- Songbook de Chico Buarque, com a música " Bom Tempo"
- CD lançado na Europa pelo grupo espanhol " Presuntos Implicados", com a música Felicidade
- CD da Angélica, com a música "Aquarela"
- CD "La mitad del mundo", de Maria Creuza, com a música "Samba em Prelúdio", lançada pelo selo Zanfonia, da Espanha.

Grava ainda um CD para a série "Música do Brasil", a ser distribuído por mala direta pela Tom Brasil. Toquinho retorna pela quarta vez à Itália em 1999, para participar com sua banda do Reveillón, em um show na praça pública da cidade de Bari, para mais de 20.000 pessoas.

Biografia: Site Oficial

 

 

Escute uma amostra do trabalho:
Na boca da noite
(Toquinho e Paulo Vanzolini)
Com Toquinho

Atenção: para ouvir a amostra você precisa do RealPlayer (gratuito) instalado em seu computador. Pegue-o na seção de informática do Terra, clicando aqui.


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