(Sinhô)
Amor! Amor!
Não é para quem quer
De que vale a nota, meu bem
Sem o puro carinho da mulher?
(Quando ela quer)
Por isso mesmo
Que às vezes numa orgia
Um terno riso eu peço emprestado
E faço o palhaço na vida, meu bem
Com o meu coração magoado
E quantas vezes
Eu imploro um só beijinho
De um coração que seja companheiro
Para ter a certeza que o carinho, meu bem
É bem puro e bem verdadeiro