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HISTÓRICO
Formado em meados de 1997, o grupo Salada Mística, de MPB, Blues e Jazz, estreou nas rádios, através da música “Brega e chique”, veiculada pela rádio TRANSAMÉRICA FM e, na mídia impressa, obteve comentário elogioso, da revista GUITAR PLAYER (fev/1999).
O “Salada” participou de vários festivais de música, seja os do circuito universitário, seja os de caráter profissional. Entre eles, merecem
destaque:
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A Fampop (Feira avareense de música popular)/2000, considerado o melhor Festival do
Brasil;
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O Festival SESI NOVOS
TALENTOS/2000;
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O Famp (festival andreense de música popular)/1999;
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O Fest Mauá, por três anos consecutivos/ 2000,2001 e 2002;
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O Americanta e o IBM Festival 2002.
Graças à premiação num dos festivais citados, o Famp, surgiu o convite para integrarmos o Projeto NÓS NA FITA, que contou com a participação de outros artistas da região do ABC: Vasco Faé (Irmandade do Blues, A Trinca), a Rosa dí Zinco, Renê de França e Zé Terra, Fernando Cavallieri, K.Ram.K, Uafro, Fegato e Cláudio Macau.
Simultaneamente a este projeto, que rendeu um CD/Coletânea, além de uma série de shows, iniciamos a gravação do, digamos, primeiro CD, oficial, da banda, intitulado BATOM NO COLARINHO, cujo lançamento aconteceu no dia 27 de Abril de 2001 na Sala Adoniran Barbosa, Centro Cultural São Paulo.
O Salada também foi escolhido pela Editora Europa, como o destaque do mês de Outubro de 2001, da REVISTA do CD ROM, inclusive com seis músicas disponíveis em MP3. A tiragem da revista foi de cem mil exemplares, distribuída todo o País.
Atualmente, o grupo integra mais três coletâneas.
A primeira, trazendo uma temática anti-violência (com participação, entre outros, da cantora Tetê Espíndola e dos cantores Guarabyra e Filó Machado), em homenagem ao prefeito Celso Daniel, vítima da violência que assola o País.
A segunda, diz respeito ao projeto “ABCena”, financiado pelo Fundo de Cultura da cidade de Sto André, com a presença de mais quatro artistas do ABC paulista.E, finalmente, a coletânea “Cachaça Fina”, que se trata de um projeto patrocinado por uma gravadora européia, na qual, a tiragem será destinada ao mercado Americano, Europeu e Japonês.
O SOM DO SALADA
Difícil, nós mesmos, definirmos o Som do Salada Mística. Preferimos deixar esta tarefa a
terceiros.
Seguem alguns exemplos:
“MPB com acento pop-blueseiro” (Revista Veja)
“Pop com harmonias sofisticadas, lembrando a turma do Lira Paulistana” (Revista Guitar Player)
“MPB com guitarras” (Diário do grande ABC)
INFLUÊNCIAS
As influências são as mais extensas possíveis, indo do samba de velha-guarda ao Jazz; da Música raiz ao Rock Progressivo; do Blues ao chorinho etc.
O ecletismo é o principal tempero do Salada Mística.
Palcos em que já nos apresentamos:
Centro Cultural SP, Teatro Popular do SESI, Teatro Crowne Plaza (com direito a entrevista, ao vivo, na Rádio Cultura AM), Teatro Itália (SP), Teatro Municipal de Sto. André, SESC Ipiranga,Teatro Municipal de Mauá, Teatro Elis Regina, bares de Vila Madalena e do Bixiga, entre
outros...).
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