(Zé Luiz Marmou)
Mesmo quando escurece o caminho
Eu não para de andar, andar
Eu só peço para lua baixinho
Não me deixe sozinho, vem clarear
Eu vou matar a saudade
A minha viagem está chegando ao fim
Labirintos, selvagens, cercas, rios, paragens
Cruzei, eu sou assim...
Vem da fonte meu desejo
Num lampejo vou chegar, vou chegar
Na enxurrada da manhã.