(Renato Motha e Valter Braga)
A boca do mundo não diz boas falas
Não faz meio-termo
Não joga confete
Não arma sofismas
Não acaricia
Mas pinga seus is
E corta seus tês
No vão desses muros
Então, meu amigo, quem há de negar
A boca do mundo?