(Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito)
Do pó vieste e para o pó irás
Neste planeta tudo se desfaz
Não deves sorrir do mal-estar de alguém
Porque o teu castigo chegará também
Vives como um fidalgo
Guardes a tua riqueza
Que eu ficarei com a pobreza
Eu me considero rico em ser pobre
Sejas como eu que sempre soube ser nobre
Tens um coração de pedra, de ninguém tens dó
Tu também és um que vieste do pó
Vives como um fidalgo
Guardes a tua riqueza
Que eu ficarei com a pobreza