(Eduardo Hoffmann e Ulisses Galetto)
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Enquanto a multidão se reunia
O poeta sonhava imagens retumbantes
Acordado no susto pelos gritos
Dos loucos nos porões da consciência
Meus poucos barcos sonhos
Salve! Salve!
A nação estagnada em margens plácidas
Minha coluna prestes a ruir
E eu mergulhado em tua anatomia