Formado em 1994,
o FATO é um grupo curitibano que trabalha com vários poetas e compositores,
em sua maioria paranaenses e inéditos.
Apostando na qualidade das letras das canções que escolhe para interpretar à
sua maneira e valorizando a palavra na música, o FATO realiza combinações
inusitadas de estilos e ritmos (do regional ao mundial). Os shows do Grupo
sempre contam com direção, iluminação, cenário e figurinos.
A pesquisa e a experimentação constantes trouxeram ao FATO a consolidação de
uma sonoridade e estilo bem peculiares, reconhecidos positivamente por
críticos no Brasil e exterior (matérias disponíveis no site
http://www.fato.org).
Segundo Rodolfo Stroeter, “o FATO mescla de forma inaudita a tradição (do
Fandango do Paraná, por exemplo) com o inusitado, percorrendo uma trajetória
que, a partir da visão do Sul brasileiro, abrange o Brasil moreno, urbano,
rural, nordestino e muitas vezes sideral”.
Em 1995, com produção musical de Antonio Saraiva, o Grupo grava e lança seu
primeiro CD, “fato”, com considerável repercussão de público e crítica.
Após várias apresentações pelo Paraná, o segundo álbum não tardou a chegar.
Lançado em 1997, “Fogo Mordido” teve produção musical de Paulo Brandão, do
grupo Aquarela Carioca.
Em 1997 e 1998 o Grupo viajou pelo Brasil e, no início de 1999, o CD “Fogo
Mordido” foi lançado na Europa pela Berimbau Produzione Artistiche (http://www.berimbau.it).
No final de 1999 o FATO gravou seu terceiro CD, “Oquelatá Quelateje”, com
produção musical de Rodolfo Stroeter (Pau Brasil), que atuou com Gilberto
Gil, Arnaldo Antunes, Joyce e Mônica Salmaso.
Em maio de 2000 o Grupo apresentou o show “Oquelatá Quelateje” com grande
sucesso na capital paranaense. O destaque: percussão com os pés (tamancos de
madeira do fandango paranaense) aliada à percussão de instrumentos, além do
cenário confeccionado por artesãos paranaenses e o figurino que, como a
música do FATO, foi composto com elementos regionais brasileiros e mundiais.
No segundo semestre de 2000 o Grupo se apresentou no Centro Cultural São
Paulo (São Paulo); Sala FUNARTE e Espaço Cultural Sérgio Porto (Rio de
Janeiro) e, novamente em São Paulo, no SESC Belenzinho, no projeto “Balaio
Brasil” (SESC), que reuniu artistas de todo o país na capital paulista. O
FATO também foi assunto de matéria especial do programa Metrópolis da TV
Cultura (SP). Em novembro realizou a segunda temporada do show “Oquelatá
Quelateje” em Curitiba, no Teatro Guaíra (Guairinha).
Já em 2001, o FATO foi destaque no programa “Alto Falante”, da Rede Minas
(MG), veiculado em todo o Brasil pela TV Cultura (SP), com o videoclipe
“Valadares” e com imagens do show “Oquelatá Quelateje”. Em maio, a rádio
americana KZUM 89.3 FM (http://www.kzum.org/som.html)
em Lincoln, Nebraska, fez um programa especial dedicado ao grupo. No mês de
setembro, a Rede STV (TV SESC/SENAC) exibiu, durante uma semana, na série
“Balaio Brasil”, um programa em que o FATO foi destaque nacional pela sua
relevância artística e cultural e por aproveitar as sonoridades do fandango
paranaense de forma criativa.
Em janeiro de 2002 o FATO se apresentou no II Fórum Social Mundial (Porto
Alegre) para um público de mais de 2000 pessoas. Em março, O Grupo teve suas
imagens divulgadas para 20 milhões de lares nos Estados Unidos através da
Rede norte americana “WorldLink TV”, que tem como um de seus objetivos
difundir a cultura do continente americano. Em maio, a convite da Prefeitura
de São Paulo, o FATO viajou para duas apresentações no projeto “Circuito
Cultural”.
Em 2003, a produção do programa “Expresso Brasil”, veiculado pela TV Cultura
(SP), gravou a participação do Grupo em mais um destaque nacional.
O quarto CD do Grupo, “Oquelatá Vivo”, gravado em apresentações do show
“Oquelatá Quelateje” em Curitiba (2000) e em São Paulo (2002), está sendo
lançado em todo o Brasil nas apresentações do show “ATAMANCADOS”, mais uma
produção com a identidade do FATO.
O ano de 2003 marca, também, a gravação do primeiro DVD do grupo durante a
temporada do show “ATAMANCADOS”, no Teatro Guaíra, em Curitiba.
O FATO é:
-
Grace Torres
– teclados
-
Ulisses
Galetto – baixo
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Zé Loureiro
Neto – bateria
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Priscila
Graciano – percussão
-
Gilson
Fukushima – guitarra
-
Alexandre
Nero – voz
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