Quem vê a música
caipira como um gênero tradicional, cultivado apenas por artistas veteranos,
vai se surpreender com o trio Rossa Nova. Formado pelos jovens - Juka, Bezão
e Xamã. O Rossa faz um som caipira ao mesmo tempo autêntico e moderno. "É um
grupo de jovens, que faz moda de viola porque gosta, com toques diferentes
como o violão de doze cordas. Eles representam um sopro de ar fresco na
música caipira" diz o cantor e compositor Zé Rodrix, padrinho artístico do
grupo.
O som do Rossa
Nova tem toques de ousadia que atraem a atenção de platéias ecléticas e de
todas as faixas etárias.
O grupo expandiu
seus horizontes musicais partindo para a gravação do seu CD, já com o nome
definitivo de "Rossa Nova". O novo nome simboliza aquilo que o grupo almeja:
a renovação dentro de um gênero, assim como a Bossa Nova renovou, décadas
atrás, a música brasileira.
O Rossa Nova usa
a sua herança musical - o som de raiz brasileiro - para abordar de forma
inovadora, moderna e inconfundível temas como a natureza, o amor e a morte.
As músicas como
"Caipira Véio", "Visão", “Meus Caminhos”, Zé Cata Bosta”, “Feito Bicho”,
hoje são hits do grupo.
Com este
trabalho diferenciado, o Rossa Nova vem ganhando espaço nas casas noturnas
de São Paulo, programas de televisão e rádios e em eventos: com Zé Rodrix no
programa "A Casa é Sua" sob o comandado de Clodovil Hernandez, Rede Tv; com
Zé Rodrix e o maestro Romano Nunes (Cabelo) no programa "Célia & Celma"
(encontros de grandes nomes da música de raiz brasileira Canal rural); TV
Santa Cecília, Canal 17 da Net –TV aberta em Santos e região; Canto da
Viola, Rede Record; TV DL –programa Na Mira; Rádio Jovem Pan 620AM–Rádio Ao
Vivo; ALLTV (Programa do Oswaldão e Vitrola com Toninho Spessoto); Rádio
Atmosphera On-Line; Som Sertanejo-Web Rádio; Parada Sertaneja-Rádio Auri
verde AM; Domingo no Campo –Rádio Veritas FM 102,7; TUCA (Teatro da
Universidade Católica), Teatro da Livraria Cultura; Espaço Cultural Café da
Paz, Teatro Crowne Plaza, Livraria da Vila - Café Crema; Canja com Canja
(Prefeitura de Santo André-SP; JAJABAR, Teatro Santo Agostinho (lotação
esgotada, quase 800 pessoas).
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