(Raul Elwanger e Paulinho Tapajós)
Não sei o que sinto e faço
Se abraço o meu violão
Madeira em lugar do braço
O acorde em lugar da mão
Qualquer canção que vier
Já não me assusta não
Eu tenho até a impressão
Que o braço do violão
Na minha mão é meu braço
Punhal revolver facão
Qualquer canção que vier
Já não me assusta não
E eu fico armado até os dentes
Saudade alegria ou paixão
Não há nessa vida quem possa enfrentar
Meu braço de violão