(Eliseu do Rio e Nei Lopes)
Abaixo da sub-gerência
É Dona Inocência quem manda:
Ô, saravá sua banda!
A gerência da minha existência
É d’Aquele lá de cima
E quem manda na sub-gerência
É Dona Divergência de Araújo Lima
Mas se um dia sou Divergência
Outro eu sou Inocência de Rocha Miranda...
Ô, saravá sua banda!
Abaixo da sub-gerência...
Divergência é minha previdência
Meu imposto atrasado
Competência na subsistência
Fiel na freqüência do supermercado
No açougue, ela exige, pechincha
E até chama na chincha o Manuel da quitanda...
Ô, saravá sua banda!
Abaixo da sub-gerência
Inocência é além dos meus planos:
O que eu não posso, ela faz
Me garante, sem perdas e danos
Recursos humanos, serviços gerais
Com ela e Dona Divergência
Desculpe a Gerência, eu sou o rei de Aruanda...
Ô, saravá sua banda!