(Alcyr Pires Vermelho e Nazareno de Brito)
Se alguém contar pelos dedos
Quantas alegrias provou
Pensará que foram brinquedos
Que criança má, o tempo quebrou
Quem seguir a senda florida
Onde o bem se esquece do mal
Verá que há contrastes na vida
Feitos de bronze e cristais
Bronze é a tristeza que implora
Um novo dia, um clarão da aurora
Cristal, sorrisos, luz da certeza
Tormento e paz, são bronzes e cristais