(Ivan Lins e Aldir Blanc)
Doida, a língua bebe a estranheza:
gosto de maçã, flor da nova Eva
-a incerteza ensaia um não
mas a voz do coração
se antecipa e diz: me leva!
Eu que antes de ti considerava
crises de paixão, coisa de covarde,
eu que amava o singular,
eu que desmanchava o par
só penso em pedir: me invade, por favor...