Desde que participou do movimento Musicanossa, no início dos anos 70, ao lado do compositor Roberto Menescal, Bob Tostes tornou-se uma referência da Bossa Nova em Belo Horizonte.
Lançou o primeiro LP independente de Minas, o "Aleluia Bossa Nova", comemorando os 25 anos do movimento e participou do cd japonês "Bossa Nova Wonderland", ao lado de Roberto Menescal, Carlos Lyra, Johnny Alf, Os Cariocas, Wanda Sá e Rosa Passos, entre outros. "Mais que um ritmo ou uma batida", a Bossa é um clima único e atemporal, que o mundo inteiro absorveu. Por isso, continua tão viva e tão atual...", define Bob. "Decididamente, isso dá samba. Samba Bossa Nova, claro!", acrescenta ele.
Ainda nos anos 70, Bob atuou como diretor e produtor musical do Festival Estudantil da Canção FEC, que revelou vários dos mais famosos músicos mineiros da atualidade e, no qual foi lançado a música Clube da Esquina. Bob Tostes atuou em shows ao lado da irmã Suzana Tostes, Jane Duboc, Nara Leão, Roberto Menescal, Juarez Moreira, Renato Motha, entre outros.
Compôs inúmeras trilhas sonoras para teatro, especialmente para peças infantís, como "O Cavalinho Azul", de Maria Clara Machado e "O Casaco Encantado", premiada em Ouro Preto. Além de seus 3 discos "Sambacana vol.3", "Sambacana vol.4" e o "Aleluia, Bossa Nova", Bob participou do CD "Bossa Nova Wonderland", registrando a faixa-título, ao lado de Suzana Tostes, uma produção feita sob encomenda para o mercado internacional, que contou também com a participação de Roberto Menescal, Os Cariocas, Carlos Lyra, Wanda Sá e Johnny Alf, entre outros.
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