(Andréa Vanucci)
A noite é a cúmplice perfeita
Daquele que se deita
E se deixa levar
Por seus sonhos
Que embalados na quietude
E na doce negritude
Ela faz despertar
Desejos voam soltos no ar
Flutuam ao redor do luar
E os sonhos jamais imaginados
Seja bons ou malvados
Podem ter a certeza
Que o que for pensado
Nunca, jamais há de ser revelado
Porque a noite
É cúmplice perfeita
Daquele que se deita
E se deixa levar