(Téo Ruiz, Estrela Ruiz Leminski e Renato Negrão)
Quem vê cara não vê televisão
Quem lê caras não tem coração
Quem segue a risca e não o risco
Não recusa imitação
O tempo não tem freio
O acaso é o melhor correio
Quem prega o credo
Quem prega o dedo
Na cruz brega do desespero
REFRÃO
Mil vezes não, vil meses vão
Meu mundo faliu e eu ainda não (2x)
Agora me reporta, segredo
mais que na chave, está na porta
Dos mares o maior
Quem canta uma nota só
Não faz nada mas não leva pior
REFRÃO
O Ministério da Saúde adverte
(e se diverte)
Morre só o indigente
Enquanto meu plano de saúde
É não ficar doente
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